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Luzes estranhas em Porto Alegre
A noite deste último sábado, 5 de novembro, foi agitada para os responsáveis de um voo que ia de Guarulhos para Porto Alegre. Isso porque mais ou menos às 23 horas o piloto do voo perguntou à controladora de tráfego: “Por gentileza, só por curiosidade, tem algum reporte de algum objeto na posição de 10 para 11 horas, praticamente sobre Porto Alegre, um pouquinho ao sul?” E a resposta da controladora é de que não houve qualquer menção sobre o evento relatado. Então o piloto prossegue dizendo que viu luzes que se apagavam e acendiam novamente, às vezes uma luz e em outras vezes duas ou três luzes. A conversa se encerrou quando a controladora informou que registraria a situação mesmo que não houvesse relatos semelhantes, apesar de o piloto dizer que outros aviões também haviam percebidos essas luzes. No total, 4 voos comunicaram ter percebido essas luzes não identificadas de maneiras similares: as luzes acendiam, apagavam, se moviam e não prejudicavam o tráfego aéreo. Um especialista do Observatório Espacial Heller & Jung, Carlos Jung, diz que visualizou luzes estranhas não no sábado, mas sim na sexta-feira. Ainda afirma que essas luzes podem ter sido geradas por algum holofote de luz, algo que não é incomum. Fica o questionamento, será mesmo que essas luzes têm origem terrestre? ATUALIZAÇÃO: Descobriu-se a fonte dessas luzes! E nada mais é do que culpa de Elon Musk. A SpaceX, sua empresa da área espacial, também é responsável pela Starlink, distribuidora de internet via satélite — inclusive aqui no Brasil. Com mais de 3 mil satélites espalhados ao redor do planeta Terra, acabou gerando o fenômeno “Starlink-Racetrack Phenomenon” ou “Starlink Flare“, que acontece quando é refletida na parte debaixo dos satélites a luz solar. O fato destes satélites orbitarem a apenas 550 km de altitude acaba tornando mais fácil de serem visíveis da superfície do planeta a olho nu. De acordo com o ufólogo Mick West, pilotos têm acesso a essas luzes e podem, realmente, confundir com outras fontes, o que pode ser perigoso para esse tipo de trabalho aéreo.
Teclado com imagens interativas
Recentemente foi vazado um vídeo que mostra um possível novo teclado da Finalmouse que consegue gerar imagens interativas, como se fossem vídeos, reproduzidas através das teclas do periférico. No vídeo vazado pelo youtuber Jake Lucky, podemos ver algumas carpas nadando em looping, como se fosse um vídeo sendo visto no próprio teclado. O vídeo ainda diz que o produto apresenta um “revolucionário display 2k/4k” que promete superar as configurações RGB nos teclados gamer atuais. O teclado contém uma GPU e CPU integradas para gerar as imagens na tela. Ele pode se conectar a um PC através de um cabo USB-C. Os usuários poderão alterar os vídeos ou as “skins” do teclado através de um aplicativo. Algumas das skins também podem ser interativas e construídas com o Unreal Engine 5. Em resposta ao vazamento, a Finalmouse confirmou que o vídeo é verdadeiro. No entanto, o fornecedor observou que o protótipo mostrado no vídeo tem um ano. A Finalmouse ainda afirma que a versão final apresentará ainda mais detalhes para surpreender os usuários.
Metaverso e saúde
O metaverso, o novo lugar virtual de interação social, também está sendo utilizado para explorar outras áreas, como a da saúde. Inclusive ajudando em cenários como a pandemia de COVID-19. O aplicativo Nanome, disponível para o Quest 2 e Meta Quest Pro, tem facilitado o trabalho de pesquisadores a visualizar as moléculas com mais facilidade, oferecendo melhores soluções farmacêuticas. Com os headsets VR, os pesquisadores podem realmente “entrar” nesses modelos e manipulá-los com as próprias mãos. Outros trabalhos de pesquisa já foram escritos através do VR e essa pode ser uma maneira de se fazer ainda mais medicamentos que previnem outras pandemias no futuro. O Nanome pode ser descrito como um aplicativo um tanto quanto semelhante ao Minecraft, de acordo com um de seus criadores, principalmente pelos gráficos pixelados que realmente remetem ao famoso jogo. Os controles do Quest Pro são bastante precisos em seus movimentos, algo que também contribui para a manipulação das moléculas dentro da realidade virtual. Empresas como a Pfizer e Novartis agradecem o fato de poderem trabalhar com um equipamento mais barato e eficaz em suas pesquisas.
Videogame trata cachorros com demência
A startup inglesa JoiPaw está inovando o mercado de saúde animal ao desenvolver uma série de videogames específicos para combater a demência canina. Os jogos extremamente simples têm a intenção de estimular o reflexo e cognição dos cachorros, ao mesmo tempo em que mostram ao mundo o quão inteligente esses bichinhos são. Uma pesquisa da própria aponta que cerca de 35% dos cães com 8 anos de idade podem ter demência, com a porcentagem aumentando conforme vai ficando mais velho. Numa tela sensível ao toque, os caninos tocam com o focinho em locais indicados para terem sucesso em suas atividades. Além de recursos visuais, o videogame ainda conta com sons que indicam o momento deles agirem. Os animaizinhos ainda ganham uma recompensa quando finalizam alguma sessão. Veja também Confira a nossa última edição do Showmetech TRIO! Nela falamos sobre os seguintes assuntos:
Elon Musk começa a fazer mudanças no Twitter; Google Pixel 7 Pro x Galaxy S22 Ultra: qual a melhor câmera?; Evolução humana (e o fim dela) criada por IA.
Fonte: G1, PCMag, Android Central e TechCrunch.